[…] « – Precisamos enfrentar a máfia, e não as mulheres. Foi um pulo para trás. Tudo isso para dar um verniz de bons modos à nossa sociedade – criticou a senadora ecologista Esther Benbassa, que foi à passeata prestar seu apoio.
– Por que prejudicar a liberdade de dispor de nossos corpos em um país democrático? Não vamos misturar as tradicionais, que escolheram voluntariamente a prostituição,o e as que são vítimas de redes mafiosas, insistiu – lançou Ornella, profissional do sexo da famosa rua Saint-Denis.
Na França, onde a prostituição é legal, estima-se que cerca de 30 mil profissionais trabalhem na área – em sua maioria estrangeiras vindas especialmente da Europa Oriental, África, China e América do Sul. »
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